No post anterior eu reclamei.
Hoje eu parabenizo.
Fomos no fim da tarde no parque dos patins lá na Lagoa Rodrigo de Freitas e o saldo é muito positivo.
As opções para as crianças são quase incontáveis e abrangem todas as faixas etárias. Inclusive as crianças crescidas como eu. Tudo é muito bem cuidado e a vista é digna de dar saudade ao chegar em São Paulo. Quem olha para a lagoa vê aquela lindíssima árvore de natal e toda a paisagem que compõe o cartão postal. Quem olha para a avenida atrás vê muitas árvores, prédios de arquitetura elegante e gente saudável. (que inveja)
As opções de comida também merecem comentário porque variam de uma banca de água de coco que tem 4 câmeras de segurança a um restaurante árabe muito conceituado. Tudo com muito espaço ao ar livre e aproveitando o cenário que os rodeia.
Uma pena não ter aproveitado mais. Foram dois dias de chuva e amanhã é hora de voltar.
Fica para a próxima.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Rio de Janeiro dos mal educados
Quando fala-se do Rio de Janeiro é preciso tomar cuidado porque algumas críticas enervam até os menos sensíveis ao assunto. É liberado falar da violência que obriga mulheres a saírem de casa sem colares porque são assaltadas em Ipanema. Também não há problema em reclamar da bandidagem e promiscuidade do Funk e da poluição do mar que banha a cidade maravilhosa.
Mas o que eu vi enerva os cariocas. Vi a praia de Ipanema imunda. Cada centímetro da areia tomado por lixo novo e lixo velho. Foi insuportável sentar na areia para brincar com o meu filho e ter que ficar arremessando pás de areia com bichos estranhos para longe. Eles não paravam de sair das profundezas. Bichinhos minúsculos, médios e grandes. Inclusive tivemos um episódio com uma larva.
Para ajudar, na tarde e noite de reveillon um bando de pessoas com crendices estranhas passou a jogar tudo que se pode imaginar no mar em nome de Iemanjá e derivados. Vidros, flores, barcos, panos, copos plásticos com champagne...
É claro que tudo isso foi cuspido de volta para a areia ou na pior dos hipóteses afundou e agora faz parte do cenário da vida marinha fluminense.
(Aproveitando, faço um adendo: ontem fomos ao Planetário. O ar condicionado estava quebrado portanto tivemos a experiência fantástica de como deve ser a temperatura em Mercúrio. E o filme apresentado no teto em cúpula de um dos auditórios era sobre peixes, me levando a pensar que se eu for ao aquário do Rio talvez assista a um filme sobre o Universo.)
Mas o que eu vi enerva os cariocas. Vi a praia de Ipanema imunda. Cada centímetro da areia tomado por lixo novo e lixo velho. Foi insuportável sentar na areia para brincar com o meu filho e ter que ficar arremessando pás de areia com bichos estranhos para longe. Eles não paravam de sair das profundezas. Bichinhos minúsculos, médios e grandes. Inclusive tivemos um episódio com uma larva.
Para ajudar, na tarde e noite de reveillon um bando de pessoas com crendices estranhas passou a jogar tudo que se pode imaginar no mar em nome de Iemanjá e derivados. Vidros, flores, barcos, panos, copos plásticos com champagne...
É claro que tudo isso foi cuspido de volta para a areia ou na pior dos hipóteses afundou e agora faz parte do cenário da vida marinha fluminense.
(Aproveitando, faço um adendo: ontem fomos ao Planetário. O ar condicionado estava quebrado portanto tivemos a experiência fantástica de como deve ser a temperatura em Mercúrio. E o filme apresentado no teto em cúpula de um dos auditórios era sobre peixes, me levando a pensar que se eu for ao aquário do Rio talvez assista a um filme sobre o Universo.)
Marcadores:
ipanema,
jornalista,
lixo,
machado,
marina,
planetário,
praia,
rio de janeiro,
sujeira
"Twighlight zone"
Eu bem que achei que iria poder cantar aos ventos que fui forte e lutei contra tudo e contra todos, mas caros amigos, se tem uma coisa difícil nessa vida é manter uma dieta como esta em tempos de festas de fim de ano.
O Natal foi apenas uma noite, mas o Reveillon é uma viagem em família para a casa da minha mãe no Rio de Janeiro. As alimentações são muitas, as opções são várias e as oportunidades para tomar um champagne "Möet Chandon Passion" são imperdíveis.
Com essas desculpas apresentadas eu digo: desencanei!
Comi churrasco.
Tomei cerveja.
Comi macarrão normal.
Tomei suco sem ser light.
Comi chocolate.
Jantei pizza.
E assim seguirei até ir embora
Eu juro que não dá pra aguentar tanta pressão da dispensa que me olha convidativa demais.
Então retorno ao mundo sem gosto e sem delícias quando pisar na minha amada São Paulo semana que vem.
O Natal foi apenas uma noite, mas o Reveillon é uma viagem em família para a casa da minha mãe no Rio de Janeiro. As alimentações são muitas, as opções são várias e as oportunidades para tomar um champagne "Möet Chandon Passion" são imperdíveis.
Com essas desculpas apresentadas eu digo: desencanei!
Comi churrasco.
Tomei cerveja.
Comi macarrão normal.
Tomei suco sem ser light.
Comi chocolate.
Jantei pizza.
E assim seguirei até ir embora
Eu juro que não dá pra aguentar tanta pressão da dispensa que me olha convidativa demais.
Então retorno ao mundo sem gosto e sem delícias quando pisar na minha amada São Paulo semana que vem.
Marcadores:
colesterol,
dieta,
jornalista,
machado,
marina,
nutricionista,
triglicérides
Assinar:
Postagens (Atom)