De heroína a falsária em poucos dias. Esse é o saldo entre o último post e esse de hoje.
Com a entrega da retrospectiva da Band eu me joguei no mundo com a família e vim para o Rio de Janeiro passar o fim de ano.
Empenhada em manter a dieta altamente restritiva avisei a parte carioca da minha família contando que teria todo o apoio, mas a realidade tem sido um pouco cruel.
Até a hora que saí de casa eu estava armada com a minha super lancheira térmica contendo frutas, sanduíche especial feito pelo marido, chá mate diet e torradas, portanto a sobrevivência na viagem estava garantida.
Mas bastou chegar no Rio para topar com a enorme dificuldade das festas de fim de ano. Minha mãe fez uma compra especial para mim, só que a geladeira estava abarrotada com a comrpa feita para as crianças. Chandele de chocolate, sacos de sonho de valsa, nutella, sorvetes, cervejas, champagne....
Até o leite me deu trabalho. O arroz não era integral e a santa da moça que trabalha na casa da minha avó até tentou entender o nível de restrições da minha dieta, mas só hoje é que ficou claro depois que tive que recusar uma panqueca de carne moída meticulosamente feita sem gorduras.
Eu me sinto envergonhada e chata tendo que ir comprar produtos específicos e negando refeições. São tantas ofertas e negativas que no fim eu relaxei para não me estressar nem enlouquecer a todos.
Já tomei uma cerveja no Show do Jota Quest de ontem. Já tomei leite integral no cereal desta manhã. Já comi arroz branco no almoço de ontem. E já tomei o meu amado mate com limão normal na praia de Ipanema.
São pequenos erros que terei que me conformar.
E que venham os próximos dias.
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